A liberdade com que os royalties circularão nos caixas das administrações públicas, à luz do PL 2.565/11, cria entraves não apenas para o cumprimento das urgentes metas do PNE (Plano Nacional de Educação), que calcula a necessidade de um patamar de investimento público equivalente a 10% do PIB em educação pública, como também macula a capacidade de transformação da sociedade brasileira. Em outras palavras, corre-se o risco de a riqueza do petróleo não ser investida adequadamente em prol do Brasil e das futuras gerações.
ZECA PEDAGOGO
INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS
sábado, 10 de novembro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
PISO SALARIAL DO PROFESSOR EM 2012
CONTINUAMOS A ESPERAR O REPASSE PARA AUMENTAR O PISO SALARIAL DOS PROFESSORES, QUE DEVE FICAR EM TORNO DE 22% PARA 2012.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Diploma universitário será obrigatório para professores no país
Segundo dados do Censo 2007, para atender à nova exigência, seria necessário reforçar a formação de 722 mil professores que já estão nas salas de aula.
Foi aprovado na noite desta quarta-feira, dia 21 de outubro de 2009, pela Câmara dos Deputados, o projeto que torna obrigatório que todos os professores do ensino básico de creches e escolas de ensino fundamental e médio, tanto na rede pública quanto na privada tenham diploma universitário e licenciatura. O texto altera a Lei de Diretrizes e Bases, que estabeleceu, em 1996, um prazo de dez anos para que todos os professores do ensino fundamental tivessem diploma, o que não foi cumprido. O projeto, que estende a exigência para a educação infantil, onde o percentual de mestres com nível superior é ainda menor, precisa ser aprovado no Senado para entrar em vigor. Se começasse a valer hoje, a regra aprovada seria cumprida por apenas 61,6% dos professores do ensino básico. A proposta foi elogiada pelo Ministério da Educação, que prometeu ampliar investimentos para cumpri-la, apesar de criticar a exigência de diploma e licenciatura na pré-escola. Segundo dados do Censo 2007, para atender à nova exigência, seria necessário reforçar a formação de 722 mil professores que já estão nas salas de aula. A secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, classificou a aprovação do projeto como um importante passo para melhorar a qualidade do ensino, mas disse que será preciso reforçar os investimentos em educação à distância para garantir a formação superior de professores que dão aulas em regiões onde não há universidades. O governo calcula que o desafio será maior nas regiões Norte e Nordeste, onde a rede de universidades é menor e os percentuais de professores sem diploma são maiores. No entanto, o texto aprovado faz uma ressalva para essas regiões mais críticas, onde será admitida a contratação de professores com nível médio, mas apenas onde comprovadamente não existirem formados em nível superior.
fonte: O Globo
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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